Dicas para migrar seu negócio para internet

04/05/2021

Em 2020, as empresas tiveram que repensar a forma como faziam negócio. O ano que foi marcado pelo início da pandemia do coronavírus, foi o mesmo que impulsionou o avanço da digitalização em diversos setores. Apesar da crise, grandes e pequenas empresas investiram nas vendas online para manter o seu negócio e, desde então, a tendência é que os canais digitais cresçam cada vez mais.

Para quem ainda não migrou seu negócio para a internet ou busca entender mais sobre o assunto, selecionamos alguns pontos essenciais para deslanchar suas vendas. Confira!

 

Plataforma de vendas

Um passo essencial é definir qual a plataforma de vendas que melhor se encaixa ao seu negócio. Essa escolha deve ser feita priorizando o que é mais viável financeiramente e levando em conta as vantagens que cada uma proporciona.

Redes Sociais: é possível vender diretamente pelo Facebook, Instagram ou WhatsApp, mas a transação ocorrerá via PIX ou outra plataforma comercial.

E-commerce: através de uma empresa especializada, como a Websix, você pode ter o seu próprio site de vendas. Este, além de vender, ainda funcionará como uma vitrine virtual e garantirá mais segurança para o consumidor.

Marketplace: é uma espécie de shopping virtual, mediado por uma única empresa, em que vários lojistas podem vender seus produtos. Exemplos: Mercado Livre, Amazon e OLX. Esse método facilita os meios de entrega e de pagamento.

 

 

Redes Sociais

Que as redes sociais são um trunfo para os negócios, já não é mais segredo. Porém, apenas estar presente nas redes não faz nenhuma diferença, o que destaca uma empresa é a forma como essa ferramenta será utilizada.

É aí que entra o trabalho do marketing digital que, através de uma empresa especializada, irá garantir uma estratégia de posicionamento, planejamento de conteúdo, atendimento ao cliente, monitoramento e levantamento de resultados.

 

Pós-venda

O pós-venda vai muito além de apenar ouvir e resolver reclamações. Hoje, ele está muito mais relacionado a experiência de compra do consumidor, que deve acontecer com um atendimento de excelência do início ao fim.

Uma dica é apostar em uma assistência ágil e acessível, com o site contendo vários canais de comunicação, como telefone, e-mail, chat e WhatsApp.

Outro ponto é que como não há espaço físico para devolução, é necessário seguir corretamente a política de reenvio da mercadoria, caso essa não seja a desejada pelo consumidor. Segundo a lei do arrependimento, o cliente tem 7 dias para fazer a devolução, com os custos sendo pagos pelo vendedor.

 

Adequar à LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados já está em vigor, mas as penalidades serão aplicadas apenas em agosto deste ano, então antes de migrar para internet é preciso adotar essas medidas o quanto antes.

A LGPD surgiu para reforçar a segurança em operações de coleta, tratamento e armazenamento de dados pessoais realizadas no país. Por isso, se sua empresa estará no âmbito virtual, ela terá que pedir o consentimento para coletar informações de seus clientes, como o CPF. Aliás, os cidadãos podem solicitar a retificação de informações e também pedir que os dados sejam apagados.

Além da nova lei, o empreendedor ainda deve estar atento ao Marco Civil da Internet e ao Código de Defesa do Consumidor. Inclusive, uma regra básica do comércio físico, que vale e muito para internet, é sobre a precificação. Lembre-se de sempre colocar preço quando for divulgar um produto, isso evitará problemas e atrairá seu público-alvo.

 

Com informações: G1